quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Um tapinha não doi

Ontem fui andar na orla com meu marido. Tradução para quem não me conhece:
Marcia, andando (oi?) na orla  (como assim?) dia de domingo (jura???) , no horário de 11h (descompensada?) Está querendo alguma coisa....tem segundas intenções aí.... Quem viver verá!

Pois bem, a introdução só foi para lembrar um fato passado mas extremamente traumático, e que pode ter sido a causa do meu sedentarismo..... (nada como responsabilizar os outros)...aha

Logo quando me mudei par ao Jardim Armação, a 500m do mar, achei que poderia desfrutar da brisa marítima e do conforto de estar perto da praia( neste momento romântico, nem me dava conta que o salitre estragaria todas as minhas coisas), sim voltando aqui, resolví em um domingo a tarde ir andar sozinha na orla (acho que estava retada com a cara de marido).

Fui toda toda. Tenis, roupinha de malhar, oculos escuro, linda e loira, etc... Quando estou voltando, na altura do clube do Bahia, recebo duas, DUAS palmadas na bunda. Uma de cada lado, com a mão espalmada. Imediatamente pensei:
- Quem é o engraçadinho?(achando se tratar de algum conhecido sem noção)

Mas nem deu tempo de ver, pois dois ciclistas completamente desconhecidos já olhavam para trás rindo da minha cara. Para o mico virar um King Kong não faltou muito pois foi bem pertinho do ponto de
ônibus e o povo também riu da minha cara. Claro!

Depois disto fiquei traumatizada e não andei NUNCA MAIS!!!! até ontem.


PS.: detesto sol forte, não combina com minha cútis!!! 

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